terça-feira, 8 de outubro de 2013

Plantão STONO: Donator’s Party



Donator’s Party volta aos palcos de São Paulo com proposta sonora inspirada no festival holandês Roadburn
Evento acontece na noite seguinte à apresentação do Black Sabbath!!
Após um hiato de mais de um ano, a Donator’s Party chega à sua quarta edição. O festival acontece no sábado seguinte à apresentação do Black Sabbath em São Paulo, assumindo de vez sua inspiração no Roadburn Festival.

“Geralmente o sonho de todo fã de metal é ir a grandes festivais europeus como o Hellfest, Wacken e Dynamo Open Air. Mas a gente sempre preferiu o Roadburn, que sempre apostou no lado B da música pesada, em oposição ao line up mais mainstream dos outros festivais”, conta Felipe Mattos, produtor da Donator’s Party.

Inicialmente focado no gênero stoner rock, o evento agora amplia o leque de estilos presentes. “Na verdade, a Donator’s nunca contou apenas com bandas de stoner rock”, diz Thiago Padilha, baterista do Projeto Trator e também produtor do festival. “Desde a primeira edição tivemos grupos de sludge, doom, desert rock, post-metal, rock psicodélico e outros. Estamos apenas colocando definitivamente nosso gosto por metal alternativo sob os holofotes”, explica.

O evento será realizado no dia 12 de outubro, a partir das 21h, no Zapata 339, contando com shows dos grupos Saturndust, Projeto Trator, Noala e The Black Coffins.

LINE UP

Projeto Trator
Após uma bem sucedida turnê pelo Nordeste esta dupla, formada em 2006 por Thiago Padilha (bateria) e Paulo Thompson (guitarra e voz) chega ao seu terceiro disco refinando sua energética mistura de stoner rock, punk e o que mais vier à cabeça.

Saturndust
Doom metal e psicodelia: apesar do pouco tempo de estrada, este power trio paulistano vem impressionando quem já teve a oportunidade de conferir uma de suas apresentações. Não à toa, o stonerobixxx.net, blog referência em stoner rock e metal alternativo, colocou uma faixa do grupo em sua tradicional coletânea mensal. 

Noala
Surgida dos membros remanescentes do grupo Intifada, a banda baseia sua sonoridade em faixas densas, calcadas no rock psicodélico do fim dos anos 60, rock industrial e post-rock. Após o EP de estreia, que saiu em 2010, a banda agora divulga seu primeiro full-length, Humo, lançado esse ano.

The Black Coffins
Com forte influência do death metal sueco, o disco de estreia desse quarteto paulistano conseguiu grande destaque na mídia especializada, chamando a atenção da crítica brasileira e internacional. O famoso blog That’s How Kids Die chegou a compará-los a grandes bandas brasileiras, como Sepultura, Sarcófago e Violator.


ZAPATA 339
Endereço: Rua Augusta 339 - Consolação – São Paulo–SP
Metrô: República, Consolação e Paulista
Preço: R$ 15 (homem) e R$ 10 (mulher)
Dia: 12/10 (sábado) a partir das 21h

Recomendação de faixa etária: 18 anos
Fone: (11) 97327-2010 - 99370-0727


Maiores informações à imprensa:



segunda-feira, 7 de outubro de 2013

Para banguear: Mars Red Sky (FRA) + Anjo Gabriel (PE) + Saturndust (SP)



Tem algumas bandas que você acha que nunca vai ver tocando no Brasil, por "n" motivos. 
Dentre esses e o que eu acho principal, o gosto pelo tipo de som que a banda faz. Nesse último fest o que aconteceu talvez tenha sido atípico e por consequência se tornou um fest para um publico restrito.
A casa que comporta muita gente (vide shows do Moonspell, Red Fang) tinha no máximo umas 100 pessoas (chutando alto), mas vocês podem ter certeza que o pessoal que estava lá realmente curte o som que estava rolando ali.
O stoner, sludge e afins está crescendo no gosto do pessoal, o que por um lado é bom, mas pelo outro nem tanto. Bom pelo fato dos produtores trazerem mais bandas desse seguimento, fazendo assim não só minha felicidade, mas de alguns que não conseguem sair do país para ver essas bandas, o lado ruim é minha síndrome de underground (ou seja, meu ciumes pelas bandas menos conhecidas). LOL
Que venham mais fests desse tipo e que o povo comece a realmente curtir o STONO!!

Vou falar um pouquinho da produtora e dos shows que rolaram no Inferno Club, mas lembrando que não sou especialista e não quero, nem de longe, criticar o trabalho de ninguém.

Abraxas: 



Produtora novíssima, criada por um par de irmãos que tem um puta gosto musical, eles são do rio de janeiro e esses caras logo de cara, em sua estréia trouxeram para o sul e sudeste um pouco mais de stoner, doom e muita psicodelia pra gente. Que continuem assim explorando esse universo, com muita competência e qualidade.



Saturndust:



Stoner/doom ou só doom?
Pra mim não importa, o que rola no som desses caras é a qualidade das músicas e da viagem que eles proporcionam, dois sons que estão disponíveis no bandcamp “Sons of Water” e "Mardi Gras" fizeram parte do belissímo setlist, com muita psicodélia, sons tijolados e super arrastados.
Doonzeira foda e de muito bom gosto. Esses caras promentem muita coisa boa.


Fotos:

Video:

Phil Dalam (guitarra/vocal) 
Marlon Marinho (bateria)
Renan Angelo (baixo)

Anjo Gabriel:


Confesso aqui que o primeiro show que vi dos caras, que foi no Cidadão do Mundo em SCS não me agradou em nada, não que eu não goste da psicodelia que os caras mostram no palco, acho o som muito repetitivo, isso como reforço, NO MEU GOSTO.
O que eles trazem para o palco é uma psicodelia digna de qualquer deserto e 'viagem'. E nesse mini fest eu mudei um pouco de opinião sobre eles, antes o que eu  achava que era "chorar no termin" se mostrou algo muito diferente nesse show, não inovador, mas super interessante e que encaixou perfeitamente no som.
Se você nunca escutou, dá uma olhada no video que fiz dos caras logo no final do show.

Curta: https://www.facebook.com/anjo.gabriel.54
Ouça: https://soundcloud.com/anjogabriel

Fotos:

Video:


Cris Ras (guitarra e vocal) 
Marco da Lata (baixo e vocal)
André Sette (teclados, theremin e vocal)
CH Malves (drums)

Mars Red Sky:



Fudidi...psicodelia bonita e carregada desses franceses fodões.
A banda que existe desde 2007, considero que não seja muito conhecida por aqui, tocaram músicas do primeiro play e do EP "Be My Guide", dando um ritmo ótimo ao show. 
Com muitos efeitos na voz, guita, baixo e aquela bateria bem arrastada, os caras foram ganhando grande espaço naquela noite, assim como muitos elogios. Destaque para o vocal, que para quem não conhece pode se parecer com o de uma mulher, mas me fez lembrar muito Asteroid.


Fotos:

Videos:
Marble Sky

Be my Guide

Julien Pras (guitar/vox)
Jimmy Kinast (bass) 
Mathieu Gazeau (drums) 



quarta-feira, 17 de julho de 2013

Para jogar: Limbo



Longe de mim querer fazer um review de jogo como os que vejo por aí, mesmo porque não entendo quase nada sobre isso. Porém sobre esse jogo eu preciso falar. É daqueles jogos que você se identifica com a melancolia da personagem e fica encantado com a simplicidade e ao mesmo com a complexidade do jogo (sim é bem foda).
Digo simples porque é um jogo de plataforma e digo completo porque ele é do tipo puzzle, onde a cada capitulo você tem que descobrir o que fazer e como fazer para sair das situações propostas. O fácil e o difícil caminham juntos do começo até o final do jogo.

Sobre:

Fiz algumas pesquisas e descobri que o jogo foi lançado em julho/10 como um título exclusivo de plataforma para o Xbox Live Arcade. O jogo foi mais tarde lançado para PlayStation Network e Microsoft Windows via Steam através da Playdead, após o período de exclusividade anual para o Xbox 360 ter sido concluído, isso já em 2011.

** Eu joguei em um PS Vita (muito foda!!), já que meu note é muito velho para rodar o jogo. (SIM É SÉRIO)**

Limbo é um sidescroller 2D (que é o tipo da visão que você tem da personagem, tipo Mario, você tem uma visão lateral do jogo e das personagens, onde eles geralmente se movem da esquerda pra direita), e além de controlar o menino "x", você tem a possibilidade de controlar os objetos e tudo que compõe o cenário para favorecer o esclarecimento do capitulo.
As cores do jogo todo é uma variação de preto e branco, sempre com iluminações e sons mínimos, pra dar aquele toque de suspense ao jogo. Por essa estética diferenciada alguns críticos o classificaram como "vídeo game como arte".

Então podemos controlar o menino durante todo o jogo, usamos basicamente dois botões, o direcional (ir para frente e para trás) e pular. Ele consegue empurrar e puxar coisas, pular coisas curtas, se balançar em cordas e subir escadas.
O jogo se não me engano tem 23 capítulos e a primeira parte do jogo se passa em uma floresta, tendo como inimigos coisas que todos nós temos medo (tipo aranha) e a segunda parte se passa em uma cidade, onde você percorre hotéis e fábricas, tendo como obstáculos maquinários e a própria gravidade.

O enredo não é muito claro e deixa para você fazer a sua própria interpretação, introspectivo e tenso é assim que o jogo é do começo até o final. Preste atenção em todos os capítulos e mais ainda no final para que você não se perca, e se for o caso faça uma pesquisa pra saber do que se trata.

No site da Steam você consegue baixar a demo do jogo (http://store.steampowered.com/app/48000/)e se curtir e quiser ter o jogo hoje na loja você paga 17 reais por ele.

Eu super recomendo, vale a pena comprar o jogo!!!

Trailer do jogo:



Fotos:







Para fechar tinha que colocar essa imagem:

LIMBO TIME

HAHAHAHA



ps: todas as imagens foram retiradas do google imagens ^__^


terça-feira, 9 de julho de 2013

Para banguear: Show do Cannibal Corpse - SP


Ok, sei que demorei horrores para postar isso aqui, mas sigo dizendo que estou sem pique para isso, mas para ir em shows eu continuo bem disposta. hehe

O que rolou dia 23 de junho foi uma linda comemoração de 25 anos de muito death metal na nossa vida, o show do Cannibal foi perfeito do começo ao fim. Pelo setlist a gente vê que eles conseguiram fazer um mix de quase todos os albuns da banda, mas deixando de lado alguns sons que particularmente eu estava louca para ver, como: Fucked with a Knife ou Devoured by Vermin, porém não posso dizer que o show deixou a desejar.

Cara foi um som fudido atrás do outro, o pessoal representando, cantando as música junto com o Dedão (apelido carinhoso dado por nós ao Corpsegrinder hehe), com rodas lindas e empolgadas. Porém quando eles começaram a tocar Scourge of Iron, que é um som do último play, é mais cadênciado, tijoladão e mais lento, o pessoal não pareceu curtir muito (diferente de mim, que quase morri de dor no pescoço no dia seguinte). Concordo que Cannibal é bem diferente desse som, mas ele é fudidamente lindo ao vivo, tudo que eu esperava, na levada do som, na voz do Dedão. Perfeita!

Falando nele, o cara tem a maior pinta de mal, mas é um dos frontmans que mais interagem com a galera, ele para conversa, pergunta que som quermos ouvir, ri do pessaoal e claro bangueia como nenhum outro. 25 anos de bangue fizeram dele o nosso Dedão mais famoso, troféu jóinha pra ele (huahauaha piada muito ruim).

Posso dizer que a sequência final do show foi a mais fudida que já presenciei. Make Them Suffer arregaça, um dos melhores sons do Kill (que é fudasso por completo) abre a bela trinca que estava por vir. Logo após o Dedão anuncia que a próxima música seria a última Hammer Smashed Face, hino gore faz a galera pirar e se bater uma contra a outra (bah, isso é fantástico hauaha), não satisfeito o Dedão então anuncia que tinha mentido sobre a última música e dedica o show do Jeff Hanneman (nem preciso explicar quem é) e logo depois vem a brilhante, maravilhosa (música da vida) Stripped, Raped and Strangled. FODA, do caralho, não tenho palavrões suficientes em meu vocabulário para descrever o que foi, o tanto de gente feliz (irônico) bangueando e gritando quando esse som tocou.

Por fim, acabou, fiquei sabendo que os caras foram falar com a galera e tal, mas já tinha ido embora. Sempre acontece isso comigo.
Separei algumas coisas aqui, como setlist, fotos, videos, discografia.
Afinal, essa banda vale a pena!!!

Setlist:

A Skull Full of Maggots  - Eaten Back to Life de 90
Staring Through the Eyes of the Dead - The Bleeding de 94
Edible Autopsy - Eaten Back to Life de 90
Addicted to Vaginal Skin - Tomb of the Mutilated de 92
An Experiment in Homicide - The Bleeding de 94
Sentenced to Burn - Gallery of Suicide de 98
Gutted - Butchered at Birth de 91
Demented Aggression - Torture de 2012
Scourge of Iron - Torture de 2012
Disfigured - Vile 96
Evisceration Plague - Evisceration Plague de 2009
Dormant Bodies Bursting - Gore Obsessed de 2002
Disposal of the Body - Gallery of Suicide de 98
Decency Defied - The Wretched Spawn de 2004
Dead Human Collection - Bloodthirst de 99
I Cum Blood - Tomb of the Mutilated de 92
Encased in Concrete - Torture de 2012
Make Them Suffer - Kill de 2006
Hammer Smashed Face - Tomb of the Mutilated de 92
Stripped, Raped and Strangled  - The Bleeding de 94


Videos (não prometo que ficaram os melhores, mas pelo menos tentei)




Fotos:


Discografia

Álbuns:
Eaten Back to Life - (1990)
Butchered at Birth - (1991)
Tomb of the Mutilated - (1992)
The Bleeding - (1994)
Vile - (1996)
Gallery of Suicide - (1998)
Bloodthirst - (1999)
Live Cannibalism - (ao vivo, 2000)
Gore Obsessed - (2002)
The Wretched Spawn - (2004)
Kill - (2006)
Evisceration Plague - (2009)
Torture - (2012)

Demo/EPs:
Cannibal Corpse (demo) - (Demo, 1989)
Hammer Smashed Face (EP, 1993)
Created To Kill - (Demo, 1995)
Worm Infested - (EP, 2002)
15 Year Killing Spree - (coletânea, 2003)


Videos:
Monolith of Death - (VHS, 1997)
Live Cannibalism - (VHS/DVD, 2000)
Centuries of Torment: The First 20 Years - (DVD, 2008)



quinta-feira, 30 de maio de 2013

Para banguear: Show do Testament e Anthrax



Ainda bem que o show atrasou 15 minutos, pq eu fiquei um tempo na fila para entrar, parece que o pessoal deixou para entrar meio que em cima da hora, pois a fila tava dobrando o quarteirão,mas foi perfeito, entramos e então começou o show.
Também não foi dessa vez que ia ver o Lombardo tocando com o Testament, mas o Hoglan fez um ótimo trabalho, aliás foi fudido pra caralho. Confesso que Testament não é minha banda preferida e não conheço muito bem, mas o show foi do caralho, os caras fazem as coisas soarem mais perfeito que o cd.
A casa é ótima, mas infelizmente o som de uma das guitarras do Testament estava quase sem som, quer dizer, não dava pra escutar nada vindo dela. A única coisa que diria que a casa precisa seria a parte da plateia ser inclinada, porque sabem como é, tenho 1,56m e quase não vi nada, ainda bem que lá tem dois telões que me ajudaram bastante.
Com um set não muito diferente dos demais shows, eles abriram com Rise Up que levanta a galera de um jeito impressionante. A minha música preferida do último album, Dark Roots of Earth meu deixou mais do que empolgada e a sequencia de sons que eles fizeram deixaram a galera louca - true american hate e into the pit faz qualquer um agitar. 
DNR é uma música a parte, cara que fudida ao vivo, fez valer meu rolê umas 10x. Tanto que fiz um video dela e do 3 Days in Darkness (não ficou mto bom, mas vale a pena).

Setlist:

Rise Up
More Than Meets the Eye
Native Blood
Dark Roots of Earth
True American Hate
Into the Pit
Practice What You Preach
The New Order
Over the Wall
The Haunting
D.N.R. (Do Not Resuscitate)
3 Days in Darkness
The Formation of Damnation

O que falar de Anthrax? Claro que tava na cara que o pessoal tava ali pra ve-los. Eu curto algumas coisas, mas não com o Belladona, então me ferrei. hehe
As músicas que queria ouvir/ver não foram tocadas. Mas eu supero, mesmo porque tive bons momentos vendo, ou não, esse show. O pessoal simplesmente pira quando rola Indians e Medusa, acho que os caras se sentem lá nos anos 80 saca.
Houve também uma bela homenagem ao Dio e ao Dimebag com dois banners (não sei bem se era banner ou algo projetado, pois como disse eu sou baixa e estava sem óculos hehe) expostos nos dois cantos do palco. Achei muito fudido da parte deles.
Teve cover de AC/DC, SOD e a introzinda de Raining Blood.
Dois shows perfeitos.

Setlist:

* Worship
Among the Living
Caught in a Mosh
Efilnikufesin (N.F.L.)
Fight 'Em 'Til You Can't
March of the S.O.D.
(Stormtroopers of Death cover)

* Hymn 1
In the End
T.N.T. (AC/DC cover)
Indians
Medusa
Got the Time (Joe Jackson cover)
I Am the Law

Encore:
I'm the Man / Raining Blood
Madhouse
Antisocial
(Trust cover)

Fotos:



Video:

terça-feira, 21 de maio de 2013

Para ouvir: Electric Wizard

Face Official


Doom, stoner doom, sludge?

Vou começar pelo óbvio, o nome da banda veio da junção de dois sons do Sabbath - Electric Funeral e The Wizard. Ok, os caras são da Inglaterra também, berço de muitas bandas fudidaças de doom, estão na ativa desde 1993, mas há quem diga que Oborn já tinha algo em mente lá em 88 quando Lord of Putrefaction ainda era uma banda, eles lançaram demos entre 89 a 91 (mas daí vem muita coisa do EW).

Em 92 a banda mudou de nome, Thy Grief Eternal (doomzisse doonística), em 93 para Eternal e depois definitivo para Electric Wizard. Isso após entradas e saídas de várias pessoas na banda. 
Ok, acho que a maioria dos fulls foram lançadas pela Rise Above (Lee Dorrian - melhor impossível). Eles tem alguns EP's com Orange Goblin (mesmo antes deles se chamarem assim) e o último full foi lançado em 2010.



Banda hoje:
Jus Oborn – vocal e guitarra
Liz Buckingham – guitarra (os mino pira huahauaha)
Glenn Charman – baixo
Mark Greening – bateria e percurssão

Discografia:
Fulls:
Electric Wizard
Come my fanatics...

Dopethrone
Let Us Prey
We Live
Witchcult Today
Black Masses
EP's:


Electric Wizard & Our Haunted Kingdom
Chrono.Naut / Nuclear Guru
Supercoven
The Processean
The House on the Borderland
Legalise Drugs and Murder
Pre-Electric Wizard 1989–1994

Extras (são coisas ao vivo)

ps: todas as imagens foram retiradas do google imagens.


segunda-feira, 13 de maio de 2013

Para curtir: Clutch

Site














Bom, esse dias atras eu escrevi sobre o Clutch para o site de música de um amigo, o Random Rock, vou colocar a mesma coisa que escrevi sobre eles aqui pra vocês.
Eu acho essa banda fudidassa, sempre escutei e junto com Crowbar fica na minha cabeceira e no meu celular, sim, eu tenho a discografia das duas e escuto elas todos os dias.

Aqui vai:

O Clutch nasceu em Maryland em 1990, e desde lá, após a entrada do vocalista, a formação da banda continua a mesma. 23 anos de muito rock'n'roll, blues e jazz, SEM RÓTULOS, mesmo porque você não vai encontrar uma outra banda que se assemelhe sonoricamente a eles. Muito groove, é disso que se trata o Clutch, é aquele som que entra pelos ouvidos e te faz vibrar e te deixa feliz, falo daquele som que te faz dançar até na rua. Música feita por gente que sente, para pessoas que sentem.
A banda é composta por Neil Fallon (vocal e guitarra) que tem uma voz apaixonante e que com certeza você nunca ouviu uma igual, Tim Sult (guitarra e backing), Dan Maines (baixo) e Jean-Paul Gaster (bateria e percussão). Os caras já lançaram 10 fulls e vários plays contendo raridades, sons novos e demos, plus alguns DVD's ao vivo, que sériamente eu recomendo que você vá atrás já, e assista, não se arrependerá.  

As vezes me pergunto porque uma banda desse tipo nunca estourou na mídia sendo tão antiga e tendo uma sonoridade tão diferente dessas que hoje fazem um puta sucesso. O porém o Clutch se mantém pelo seus fãs incondicionais, mas não chatos (LOL) acompanhando a banda desde o começo. Logo no inicio da carreira uma gravadora independente ficou muito interessada no trampo dos caras, com essa gravdoras eles lançaram seu primeiro EP o "Passive Restraints" pela Earache Records e pela mesma gravadora, lançaram o primeiro full, o "Transnational Speedway League" e o segundo full "Clutch" lançado 2 anos depois, esse mesmo album fez com que eles conseguissem uma gravadora maior, a Columbia records. A banda teve muitos problemas, com várias gravadoras, tanto é que cada album depois do segundo play são de gravadoras diferentes. Eles nunca conseguiram achar uma gravadora que se adaptasse com a sonoridade da banda e com aquilo que ela sempre quis fazer.

Até que em 2008 a banda em conjunto com o cara da Columbia resolvem abrir uma gravadora, a Weathermaker Music, que tem somente Clutch como contrato e mais duas bandas, que são projetos parelelos dos prórpios caras da banda, a  The Bakerton Group e a The Company Band. Altamente recomendadas também, mesma linha, mesmo tipo de groove e levadas espetaculares.

Esperamos que com o lançamento do último play o "Earth Rocker" os caras apareçam por aqui para fazer alguns shows. Tenho certeza que eles arrastariam uma grande quantidade de pessoas e deixaria muitas pessoas felizes, como eu (LOL). Em entrevistas, não só Neil, mas a banda inteira demonstra um grande interesse de vir tocar no Brasil, mas como eles mesmo dizem e eu concordo, sem o interesse de produtores de shows pela banda não tem como trazer os caras. Então fica aí uma dica, se você é produtor TRAGA o Clutch para o Brasil, tenho certeza de que o show vai bombar.

O Clutch ainda tem uma particularidade, os caras tem uma CERVEJA, isso mesmo uma Dark Sour Ale, chamada "Lips of Faith", com 9% de alcool na composição, não posso falar muito sobre sua coloração, seu gosto e sua maturação porque não está a venda aqui no Brasil ainda, o que é uma pena, sou uma grande apreciadora de cervejas fortes e escuras.
Lips of Faith

Discografia:
EP 

Passive Restraints (1992)

Álbuns completos
Pitchfork (1991/1999)
Transnational Speedway League: Anthems, Anecdotes, and Undeniable Truths (1993)
Clutch (1995)
Impetus (1997)
The Elephant Riders (1998)
Jam Room (1999)
Pure Rock Fury (2001)
Slow Hole to China: Rare and Unreleased (2003)
Blast Tyrant (2004)
Robot Hive/Exodus (2005)
Pitchfork & Lost Needles (2005)
Sons of Guns (2007)
From Beale Street to Oblivion (2007)
Strange Cousins From The West (2009)
Earth Rocker (2013)

Ao Vivo 
Live at the Googolplex (2000)
Live in Flint (2004)
Full Fathom Five (2008)



Curta ai um som do último play dos caras:




ps: todas as imagens foram tiradas do google imagens.

terça-feira, 7 de maio de 2013

Para banguear: Show do Texas Hippie Coalition





O que falar de THC, já tinha visto o show dos caras em 2011, na virada cultura, e esse ano resolvi ver de novo para acompanhar o Schuch. Não me arrependi, apesar da entrada da banda ter atrasado 1h15 e a banda convidada não ter tocado, os caras entraram no palco e mandaram a minha rabugisse embora. Texas Hippie Coalition é uma banda de southern rock/ stoner for dummies. Suas influências incluem Pantera, Lynyrd Skynyrd, Molly Hatchet, ZZ Top, Waylon Jennings, Willie Nelson e Johnny Cash.

A estrela da banda sem dúvida nenhuma é o Big Daddy, aquele cara gigantão e gordão, com uma voz fudidassa, hipnotiza qualquer pessoa que pára para ouvir sua música. O show foi da turnê do último disco, o Peacemaker e mostra o legítimo som do Texas.

Não tenho certeza se esse foi o setlist mas aqui vai:
Hands Up 
8 Seconds 
No Shame 
TX Tags 
Turn It Up 
Outlaw 
Sex & Drugs & Rock and Roll 
Whiskey 
Damn You To Hell
Pissed Off 

Discografia
Pride of Texas - 2008
Rollin' - 2010 
Peacemaker - 2012 

Video e algumas fotos do show:







terça-feira, 23 de abril de 2013

Para banguear: Show do Carcass



Depois que perdi o show de 2008, eu tinha quase certeza absoluta que eu NUNCA mais ia ter a oportunidade de ver Carcass. Acredito que de 2002 até 2009 eu perdi uma quantidade horrorosa de shows fudidos, e depois disso me desautorizei de perder,tanto que até Canibal Corpse eu vi sozinha, Nile em plena quinta feira e aí vai.

Dizem que o show de 2008 foi épico, mas para mim o show do último dia 11 também foi, porque claro, estava vendo o show deles pela primeira vez, claro que não foi com a formação original, mas Ben Ash e Dan Wilding representaram muito fuderosamente, com execução linda e perfeita. Tirando algumas horas em que uma das guitarras falhou, por mais de uma vez. Tirando isso foi tudo perfeito.

Digo perfeito, porque o set foi fudido e atrás deles ornando com os sons, imagens "lindas" que se encaixaram perfeitamente com as músicas. Foi 1h20 de show batido, sem encore e sem frescura, eles entraram tocaram, levou o pessoal a loucura e foram embora. 

Espero que voltem algum dia.

Setlist:
Buried Dreams
Incarnated Solvent Abuse
Carnal Forge
No Love Lost
Carneous Cacoffiny
Lavaging Expectorate of Lysergide Composition
Symposium of Sickness
Pedigree Butchery
Edge of Darkness
This Mortal Coil
Reek of Putrefaction
Keep on Rotting in the Free World
Genital Grinder
Pyosisified (Rotten to the Gore)
Death Certificate
Exhume to Consume
Corporal Jigsore Quandary
Forensic Clinicism / The Sanguine Article
Inpropagation
Ruptured in Purulence
Heartwork

Não fiz muitas fotos e fiz um video que tem dois sons: Carnal Forge e No Love Lost (me dei muito com esses videos), não estão muito legais, mas dá pra ter uma noção do que foi esse show fudido.





segunda-feira, 22 de abril de 2013

Para banguear: Show do Down





Aconteceu no último dia 10 de abril,um dos shows mais fodas que eu já vi na minha vida.
Claro que é minha banda do coração e qualquer tipo de elogio é feito porque eu curto muito essa banda.

Impecável, perfeito e inacreditável. Em 2011 eu já tinha visto o show deles, nada mais nada menos do que 3 vezes, sim fui no SWU, em POA e em Curitiba, fiz essa loucura mais foi a semana mais fuderosa do meu ano. Claro que naquele mesmo ano aconteceram mais coisas fodas, como o show do Kyuss, a primeira edição de um fest stoner que foi feita só por amigos (a Donators) e óbvio conheci uma pessoa mais do que especial que está na minha vida hoje, o que não poderia deixar de documentar aqui.

Confesso que mesmo já tendo visto esses 3 shows em 2011, eu estava mais do que ansiosa para revê-los. O show estava programado para começar as 9 da noite e já tinha acordado com o coração na mão. Não só eu, mas todos meus amigos estavam muito ansiosos com esse show.

Naquele dia para zuar mais minha ansiedade, cai na pegadinha da atualização da microsoft e acabei ficando sem computador e blábláblá. 
Bobagens a parte, vamos ao que interessa.

Fiz alguns videos, mas os meus não ficaram bons, upei no youtube só pra constar, mas o vídeo que o Gabe (amigo lindo do coração) fez ficou ótimo! Então vou coloca-lo aqui.

Para quem não conhece o Down é composto por integrantes de outras bandas que também são super fodas, aqui vai:

Integrantes

Phil Anselmo - Vocal (o cara simplesmente foi do Pantera, Superjoint Ritual, Arson Anthem - entre outros projetos fodas)
Pepper Keenan - Guitarra (CoC - Corrosion of Conformity)
Kirk Windstein - Guitarra (ELE É O CARA, CROWBAR - não preciso dizer mais nada)
Pat Bruders - Baixo (do Crowbar, também)
Jimmy Bower - Bateria (EHG - eyehategod - SJR)

Ex-integrantes
Todd Strange - baixo (1991/1999 - Crowbar)
Rex Brown - Baixo (1999/2011 - Pantera)

A banda é formada por um pessoal só de New Orleans, berço do blues dos EUA, lugar melhor não há.
Antes de lançarem seu primeiro play, existem algumas demos, mas nada que eu consegui encontrar e tal.

A banda tem 3 fulls de estudio, 1 EP e 1 live com DVD.

Fulls:
NOLA - 1995
Down II: A Bustle in Your Hedgerow - 2002
Down II: Over the Under - 2007

EP:
Down IV: The Purple EP (Part I) - 2012
Esse último é chamado de EP, pois eles dividiram esse play em 4 e vão lançar tudo semparadinho. Apesar de ter 6 sons, o que eu acho muito para um EP.

Live:
Diary of a Mad Band: Europe in the Year of VI - 2010

Setlist e show:

Cara eles começam o show com um blues maroto que eu ainda não consegui descobrir que som é, mas assim que eu conseguir eu posto aqui. É um bluezinho que fala DOWN DOWN DOWN, going DOWN... hehe

Abrem com Lysergik Funeral Procession e eu vou ao delírio  confesso que tentei fazer um vídeo  mas ficou horrível, mesmo assim eu upei no youtube.
Pillars of Eternity 
Lifer é aquela música que o Phil sempre dedica ao Dime, por causa da letra, por causa do sentimento. É só tocar no nome de Dime que a galera vai a loucura, gritando o nome dele e deixando o Phil bem contentão.
Witchtripper foi bonito ver a galera toda cantando o som, e interagindo bem com Phil.
Misfortune Teller 
Temptation's Wings 
Ghosts Along the Mississippi 
Losing All 
New Orleans Is a Dying Whore 
Open Coffins é nessa hora que o Phil anuncia que nosso grande Zé do Caixão está no recinto, consegui tirar uma foto que dá pra ver que é ele. E claro, é uma ótima deixa pra esse som fudido, que tem uma entrada fudida, uma letra fudida e tudo fudido.
Eyes of the South 

Encore:
Hail the Leaf 
(Walk (Pantera) chorus intro)
Stone the Crow 
Bury Me in Smoke (Jam com Paulo Xisto, Andreas Kisser and Eloy Casagrande from Sepultura and Yohan Kisser)

Essa banda é aquela que todo mundo respeita pela bagagem que todos os caras tem, acho que essa é uma banda que realmente tem que ser respeitada, independente de você curtir o som ou não. Nesse show eu não vi nenhuma briga, nenhuma discussão,nenhum problema de som, instrumentos, luz ou do lugar.
Só bebados loucos, que mereciam ser chutados. HAHA
Fiquei sabendo de alguns problemas com roubos de celular, mas em nenhum lugar estamos seguros mais. Fica a dica, não vá de bolsa a shows, além de ser roubado, você se atrapalha e atrapalha os outros também (vide menina de mochila que estava na minha frente, batendo a merda da mochila em mim o tempo todo, falta de respeito)

Tirando isso foi uma ótima noite, com pessoas fodas ao meu lado.
Eu agradeço a tudo isso sempre.

Fotos e videos:






É isso aí, depois postarei sobre o fuderoso show do Carcass, que foi no dia seguinte!!
Espero que curtam.


terça-feira, 16 de abril de 2013

Para visitar: Museu da Independência e Monumento à Independência





Mês passado fui visitar o Museu + Monumento para mostrar-los para o Schuch, que nunca tinha ido e não conhecia o lugar, fomos como turistas mesmo, pagamos para entrar e tiramos algumas fotos.
As fotos foram feitas pelo Schuch e parece que os lados do Museu e a sua entrada estão passando por alguma obra. Nada que atrapalhe.

É uma ótima opção, para claro, que não conhece e quem quer somente passear.
Aconselho, não tem nada pra fazer dá um pulo lá, vale bem a pena.

O funcionamento do Museu é de terça-feira a domingo, das 9h00 às 17h00.
O ingresso custa $6,00 - Adulto e $3,00 - Estudante (mediante apresentação de carteira escolar)
Crianças menos de 6 anos e adultos com mais de 60 entram de graça.
E todo o primeiro domingo de cada mês não é cobrada a entrada.

Achei que como não era nenhuma data festiva ou comemorativa, que o lugar estaria um pouco vazio, mas me enganei. É bom ver que tem uma quantidade legal de pessoas querendo saber da nossa história e levando seus filhos para conhece-la.
É uma pena que não pudemos tirar fotos de dentro do Museu, pois existem alguns lugares dignissimos de se tirar boas fotos, como no subsolo tem uma sala que você passa por um buraco (sério) e lá tem exposto vários tipos de ferros de passar roupa.























Todas as infos foram tiradas da wiki e são iguais ao mapinha que você encontra na entrada do Museu, logo após o pagamento:

Sobre o Museu  
O Museu Paulista da Universidade de São Paulo, conhecido também como Museu do Ipiranga ou simplesmente Museu Paulista, é um museu localizado na cidade de São Paulo, sendo parte do conjunto arquitetônico do Parque da Independência. É o mais importante museu da Universidade de São Paulo e um dos mais visitados da capital paulista. É responsável por um grande acervo de objetos, mobiliário e obras de arte com relevância histórica, especialmente aquelas que possuem alguma relação com a Independência do Brasil e o período histórico correspondente. Uma das obras mais conhecidas de seu acervo é o quadro de 1888 do artista Pedro Américo, "Independência ou Morte".
Um dos principais objetivos do museu é mostrar aos visitantes o protagonismo do povo paulista na História do Brasil.


Edifício  
O arquiteto e engenheiro italiano Tommaso Gaudenzio Bezzi foi contratado em 1884 para realizar o projeto de um monumento-edifício no local onde aconteceu o evento histórico da Independência do Brasil, embora já existisse esta ideia desde aquele episódio.
O edifício tem 123 metros de comprimento e 16 metros de profundidade com uma profusão de elementos decorativos e ornamentais. O estilo arquitetônico, eclético, foi baseado no de um palácio renascentista, muito rico em ornamentos e decorações. A técnica empregada foi basicamente a da alvenaria de tijolos cerâmicos, uma novidade para a época (a cidade ainda estava acostumada a construir com taipa de pilão). As obras encerraram-se em 15 de novembro de 1890, no primeiro aniversário da República. Cinco anos mais tarde, foi criado o Museu de Ciências Naturais, que se transformou no Museu Paulista. Em 1909, o paisagista belga Arsênio Puttemans executou os jardins ao redor do edifício. Este desenho de jardim foi substituído, provavelmente na década de 1920, pelo paisagismo do alemão Reinaldo Dierberger, desenho que se mantém, em sua maior parte, até os dias atuais.

Acervo 
O Museu Paulista tem em seu acervo de mais de 125 mil artigos, entre objetos (esculturas, quadros, joias, moedas, medalhas, móveis, documentos e utensílios de bandeirantes e índios), iconografia e documentação arquivística, do século XVI até meados do século XX, que servem para a compreensão da sociedade brasileira, com especial concentração na história de São Paulo. Os acervos têm sido mobilizados para as três linhas de pesquisa as quais o museu se dedica: 
- Cotidiano e Sociedade
- Universo do Trabalho
- História do Imaginário 
O acervo do Museu Paulista tem sua origem em uma coleção particular reunida pelo coronel Joaquim Sertório, que em 1890, foi adquirida pelo Conselheiro Francisco de Paula Mayrink, que a doou, juntamente com objetos da coleção Pessanha, ao Governo do Estado. Em 1891, o presidente do Estado, Américo Brasiliense de Almeida Melo, deu a Albert Löfgren a incumbência de organizar esse acervo, designando-o diretor do recém-criado Museu do Estado. As coleções, ao longo dos mais de cem anos do museu, sofreram uma série de modificações com o desmembramento de parte de seus acervos e incorporações.
O acervo do museu se encontra tombado pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional - IPHAN.

A Escadaria  
A escadaria do museu tem um imenso valor simbólico ao povo paulista. A escadaria propriamente dita representa o Rio Tietê, que foi o ponto de partida dos Bandeirantes rumo ao interior do país. E no corrimão estão colocados esferas com águas dos rios desbravados pelos paulistas entre os séculos XVI e XVIII, como por exemplo o Rio Paraná, Rio Paranapanema, Rio Uruguai e o Rio Amazonas. Nas paredes do ambiente estão estátuas dos heróis bandeirantes, como Borba Gato e Anhanguera com as regiões por onde eles passaram mais notoriamente, que se localizam nos atuais estados desde o Rio Grande do Sul até o Amazonas. Sendo precedida pelas duas estátuas maiores no salão principal dos dois principais bandeirantes, Antônio Raposo Tavares e Fernão Dias. E ao centro representado D. Pedro I, como herói da Independência.
Junto as estátuas existem pinturas representando a participação paulista em diversos momentos da história brasileira, como o ciclo da caça ao índio, o ciclo do ouro e a conquista do amazonas. Acima existem nomes de cidades e seus respectivos fundadores paulistas pelo Brasil, como Brás Cubas e Santos. E no teto pinturas de paulistas importantes na história do país, como o patriarca da independência José Bonifácio.









O legal do Monumento é que você consegue ver ele lá de cima, onde fica o museu e para chegar nele você tem que percorrer uma rampa gigante que te leva até lá.
Bem cheia, o pessoal costuma andar de bike e skate nesse percurso. Passear com seus animais e até ficar sentado de boa na grama, vendo a vida passar.

Monumento à Independência 
O Monumento à Independência do Brasil, também chamado de Monumento do Ipiranga ou Altar da Pátria, é um conjunto escultórico em granito e bronze. Localiza-se na cidade brasileira de São Paulo, às margens do Riacho do Ipiranga, no sítio histórico onde D. Pedro I, primeiro imperador do Brasil, proclamou a independência do país do Reino Unido de Portugal, Brasil e Algarves, em 7 de setembro de 1822.
Foi idealizado e executado pelos italianos Ettore Ximenes, escultor, e Manfredo Manfredi, arquiteto, por ocasião do primeiro centenário da independência, e inaugurado ainda incompleto em 1922, tendo sido finalizado quatro anos mais tarde. É parte integrante do conjunto urbanístico do Parque da Independência, onde se encontra também o edifício-monumento erguido em 1890, que hoje abriga o Museu do Ipiranga, além da Casa do Grito.
Em sua cripta está instalada a Capela Imperial, construída em 1952 para abrigar os restos mortais de Dom Pedro I (embora o seu coração tenha ficado na Igreja da Lapa, no Porto), de sua primeira esposa, a imperatriz D. Leopoldina de Habsburgo, e também de sua segunda esposa, a imperatriz D. Amélia de Leuchtenberg.
Dom Pedro I e D. Amélia foram trasladados do Panteão dos Braganças em Lisboa, e D. Leopoldina foi transladada do Convento de Santo Antônio no Rio de Janeiro.
O conjunto é tombado nas três esferas do poder executivo. 


 Agora as fotos: 


links úteis: http://www.mp.usp.br/index.php



terça-feira, 9 de abril de 2013

Para fazer: Torta de Limão


Bom essa foto não é da minha torta, mas ela ficou BEM parecida, pena que não tirei foto. Peguei essa foto do Google Imagens.

Minha torta é uma adaptação de várias receitas que eu li e inclusive já fiz.
Por insistência de algumas pessoas passei ela pro papel e também por insistência vou colocar aqui para vocês fazerem e provarem.
Aí vai a receita:

Torta de Limão da Jú

Massa:
1 ovo
1 colher de sopa da açúcar
1/2 caixa de creme de leite
2 colheres de sopa (bem cheias) de margarina
1 xícara de farinha - ou até a massa desgrudar das mãos

Recheio:
1 caixa de creme de leite
1 caixa de leite condensado
Suco de 4 limões
Raspas de limão a vonts

Cobertura - Merengue:
4 claras
4 colheres de sopa de açúcar
Raspas de limão a vonts

Primeiro prepare a massa, bata o ovo com o açúcar e o creme de leite, acrescente a margarina e vá jogando a farinha aos poucos, até que a massa desgrude das mãos. A massa é um pouco oleosa por causa da margarina, mas desgruda bem das mãos.

Você pode fazer em qualquer refratário, porém em uma forma com fundo falso fica bem mais legal. Cubra toda a extensão da forma com a massa, fundo e lados, espete toda a torta com o garfo e leve ao forno até durar. (não tem uma minutagem padrão, pois cada forno é diferente)

Enquanto a massa assa, faça o recheio, esprema os limões e em um refratário misture com o creme de leite e o leite condensado. Coloque raspas de limão a gosto, e pode ficar tranquilo que a casca do limão não deixará o recheio amargo. 

A parte da cobertura é bem simples, bata 4 claras em neve, e após ele dobrar de tamanho coloque o açúcar e as raspas de limão para decorar.

Coloque o recheio e a cobertura por cima da massa cozida e coloque no forno novamente até que o merengue fique com alguns pontos dourados. Espere esfriar, coloque na geladeira e após algumas horas, desenforme e seja feliz comendo.



** Espero que gostem.


quinta-feira, 7 de março de 2013

Para aprender: Como fazer cerveja em casa!!!




É isso mesmo, aqui vou falar um pouco de como se faz a cerveja em casa e já adianto, nunca fiz. HAHA
Pelo que percebi lendo algumas coisas sobre "como fazer cerveja", as que são nomeadas igualmente podem conter variações, mesmo sendo produzidas e tendo o mesmo processo de fabricação.
Não, eu nunca fiz mesmo, mas um dia farei uma com meu nome e talvez o nome de outra pessoa também, porque não?!
Parece ser alguma coisa que você consegue fazer em casa, seguindo todos os passos. E claro se você conseguir adaptar algum dos utensílios que são necessários.

O que precisa:

-  Um fogão de 4 bocas
-  Duas panelas de 32 litros com torneira
-  Um moinho para cereais
-  Termômetro
-  Balança
-  Uma forma de pizza furada para o fundo falso
-  Dois baldes de PVC com torneira e tampa
-  Uma válvula airlock
-  Mangueira para encher as garrafas
-  Máquina para colocar tampas em garrafa

(SERÁ QUE É TUDO ADAPTÁVEL? - guess so)

Como fazer:

Pese os diferentes tipos de maltes e jogue no moedor de cereais. Triture-os até quebrar a casca. Mas, cuidado, não transforme os grãos em farinha - isso prejudicará o processo de filtragem.
Esquente 20 litros de água a uma temperatura entre 60 e 70 ºC. Deixe o termômetro sempre dentro da panela. Jogue o malte e misture por 20 minutos até chegar exata-mente aos 70 ºC. Se ultrapassar os 74 ºC, as enzimas deixam de agir. Desligue o fogo e deixe a mistura, chamada de mosto, repousar por uma hora.
Acenda o fogo e mexa até atingir 78 ºC (não deixe passar ou a cerveja ficará adstringente). Abra a torneira e jogue o mosto em uma panela com fundo falso. De novo, abra a torneira e retire 2 ou 3 litros do mosto com a ajuda de uma escumadeira (isso serve para tirar os farelos). Transfira líquido de volta para a panela sem fundo falso.
Acrescente mais água a 70 ºC. para repor as perdas do bagaço e da evaporação, até voltar aos 20 litros iniciais. Acenda o fogo e, 5 minutos após a fervura, acrescente o lúpulo de amar-gor. Deixe o fogo ligado por uma hora, com a panela destampada. Nos 5 minutos finais, acrescente também o lúpulo de aroma.
A partir daqui, todo material deverá ser sanitizado com álcool hospitalar. A presença de bactérias afeta o sabor da cerveja. Mergulhe a panela em uma bacia com água e gelo, mexa por alguns minutos no sentido anti-horário e deixe por uma hora, com a tampa fechada. A parte sólida descerá para o fundo da panela.
Transfira o líquido para o balde de PVC. Jogue o fermento - e veja na do fermento qual é a temperatura ideal (para Ale, é entre 16 e 24 ºC. Lager, entre 10 e 15 ºC). Isso é essencial para não matar as leveduras, que transformam açúcar em álcool. Feche o balde com a válvula airlock e deixe repousar de 7 a 10 dias.
A levedura vai decantar para o fundo do balde. Para se livrar dela, transfira a cerveja para outro balde de PVC com a ajuda da torneira e de uma mangueira. Feche-o com airlock para não entrar ar. Mantenha o balde fechado em temperatura ambiente por mais 2 semanas. Pode ser em qualquer canto da casa que não pegue sol.
Transfira a cerveja para outro balde para tirar os resíduos. Ferva 100 g de açúcar com 110 ml de água. Separe entre 5 e 8 g e jogue em uma garrafa de 1 litro. Encha de cerveja até a metade do pescoço. A levedura vai reagir com o açúcar e produzir gás carbônico. Deixe descansar por 10 dias.


fonte: superinteressante (hehe)

DEPOIS É SÓ POR NO FAST FREEZING (interna) E BEBER TUDO!!

ps: no site Arte Brew - Cerveja Artesanal você pode encontrar quase tudo que você precisa, os cara tem uns kits,mas já adianto é caro pra caralho. Mas vai que vc faz uma cerveja revolucionária e vende milhões. hehe

Espero que curtam, e se fizerem uma cerveja não esqueçam de me chamar para experimentar ein!!

quinta-feira, 28 de fevereiro de 2013

Para curtir e inspirar: Rótulos de Cerveja


Feliz Ano Novo?! HEHEHE

Ok, demorei um tempo para voltar aqui, não vou ficar explicando os porquês, mas posso fazer com que esse post de volta seja muito legal. Além de mostrar as artes que eu acho mais fodas, vou deixar vocês com aquela vontade de tomar uma cerveja boa. (Sim, porque as cervejas que são vendidas em botecos daqui não são tão boas quanto as que vou mostrar aqui.)

Claro que as cervejas mais tradicionais não possuem um rótulo muito arrojado ou diferentes, mas eu percebi que em lojas especializadas em cervejas sempre tem um rótulo novo e super interessante para curtir.

Aliás, dessas cervejas eu já tomei algumas e outras morro de vontade de experimentar, porém, impossível de encontrar aqui no Brasil.

Mas está aí listinha pequena, porque existe uma infinidade de rótulos legais por aí, mas não consegui lembrar de nomes o suficiente.

1. Medieval: essa garrafa é interessante porque ela vem envolta por cera de vela na tampa, então para abri-la tem todo um ritual com vela, muito massa. Cerveja boníssima!!


2. Flying Dog: elas me conquistam pelo rótulo e pela frase "good people drink good beer", que é do Thompson, todos sabem!! Pena que elas pararam de ser comercializadas aqui, pelo menos nunca vi. :((


3. 3 Lobos: da Backer, cada uma com seu rótulo e cada uma com seus gostos diferentes, comprei no GoodFellas um kit com as 4 e vinha um copo, em "V" que fizeram o favor de quebrar. :(((


4. Historic Ales from Scotland: a única coisa que sei é que esse é um kit comemorativo.


5. Anchor: americana, acho que eu e o Schuch já tomamos alguma dessas. Confesso que fiquei super empolgada com a Steam. *.*


6. Skull Splitter: Viking, algo mais?


7. Avery - The Demons of Ale: Mephistopheles, The Beast e Samael's SENSACIONAL, porque eu sou tr00.


8. Belzebuth: do mal, francesa e 13%? Reina!! 


9. Bock Damm: diliça de cerveja, espanhola se não me engano.


10. Brew Dog: a Tactical Penguim, SIM eu quero.



11. Hitachino Nest: Corujinhas *.*


12. Colorado: daqui, bem massa!! Do interior de sampa mesmo. Demoiselle é a melhor!!

13. Clutch: PORRA, a melhor! - 10001110101


14. Coruja: Daqui, do sul. Reina! Sem contar ela garrafa maior que parece de xarope.

15. Howling Monkey


16. Einstok: VINKINGS



17. Jester King: eles tem uma breja Black Metal - super tr00000000



18. Odel Double Pilsener: corujinhas novamente!!


19. Stone Brewing


20. Rogue



21. Wäls - Petroleum: Muito foda, daqui forte, vale muito a pena, mesmo sendo um pouco mais cara.


22. Diabólica: outra do mal, porém sensacional.
 23. Walker Brown: achei foda o rótulo!!!


Bom é isso, espero que consiga ter pique e disposição para postar mais coisas por aqui.
Se conhecerem algum rótulo bacana que não está aqui, coloca ai nos coments.

Em março o blog faz 1 ano e vai ter sorteios.
Bjo bjo




ps: todas as imagens eu retirei do google imagens :)


Related Posts Plugin for WordPress, Blogger...