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quarta-feira, 6 de junho de 2012

Para assistir: On the Road




O romance que foi escrito em 1957 por Jack Kerouac conta a história de Sal Paradise (Sam Riley), um cara que vive em Nova Jersey e que conhece um outro cara louco de Denver, Dean Moriarty (Garrett Hedlund). A loucura e a paixão de Moriarty conquista Sal e juntos partem para conhecer os Estados Unidos numa jornada de autoconhecimento. Kristen Stewart faz Marylou, a esposa de Dean. Blergh!

Alice Braga, Steve Buscemi, Amy Adams, Kirsten Dunst, Viggo Mortensen e Tom Sturridge estão no elenco dirigido por Walter Salles Jr. O roteirista de Diários de Motocicleta. Jose Rivera foi quem adaptou o texto. As filmagens aconteceram em estradas dos Estados Unidos, Canadá e México.

O projeto tem participação da produtora de Salles (Videofilmes) e da American Zoetropede de Francis Ford Coppola (fudido né). Pé na Estrada teve sua première no Festival de Cannes, em maio, e tem lançamento marcado para 15 de junho no Brasil. Semana que vem

Em cannes ia ser indicado ao palma de ouro, mas confesso que não fui atrás para ver o porque que não foi indicado, mas enfim, tô ansiosa para ver como ficou o filme, tendo tantos atores/atrizes ruins... :)

Mr. Coppola é co-produtor de "On the road" e a revista francesa Trois Couleus publicou em sua página um depoimento dele, sobre como levar o livro mais famoso de Jack Kerouac ao cinema. Para quem não sabe, a história é antiga e começou há mais ou menos 30 anos, quando Coppola comprou os direitos para fazer o filme. Mas o projeto ficou abandonado até que o brasileiro Walter Salles resolveu se meter a besta e fazer a porra do filme, só tô esperandoom.


    Adapter “Sur la route” au cinéma fut pour moi un vrai casse-tête, du fait de son intrigue insensée, tout en allers-retours. J’y ai renoncé. Jerry Garcia de Grateful Dead, qui a fréquenté Neal Cassady, m’a dit un jour que Woody Harrelson lorsqu’il avait 22 ans aurait été parfait pour le rôle. Mais Garrett Hedlund possède la même folie frénétique. Je trouve Sam Riley convaincant : il n’est pas Américain, et alors ? Ces acteurs ont l’air trop jeunes ? Mais les Beats étaient jeunes à l’époque des faits ! Des gens se plaignent que le film ait été tourné au Canada, mais les films sont une illusion, l’Amérique des années 1940 n’est plus.

Suuuper traduzido, pra ajudar... hauahauha

    Adaptar “On the road” para o cinema foi para mim uma verdadeira dor de cabeça, por causa do enredo louco, cheio de idas e vindas. Eu desisti. Jerry Garcia do Grateful Dead, que conviveu com Neal Cassady, me disse um dia que Woody Harrelson, quando tinha 22 anos, seria perfeito para o papel. Mas Garrett Hedlund tem a mesma loucura frenética. Acho Sam Riley convincente: ele não é americano, mas e daí? Os atores parecem muito jovens? Mas os Beats eram jovens naquela época! As pessoas reclamam que o filme foi rodado no Canadá, mas os filmes são uma ilusão, a América dos anos 1940 não existe mais.








segunda-feira, 16 de abril de 2012

Para assistir: Martys



Então, eu falei que não ia fazer um post sobre esse filme, mas não resisti.
Acontece que esse filme francês é meio locão, ele começa de um jeito e tenta te explicar do meio pro final qual é o propósito. Primeiro algumas definições, que antes eu não compreendia (acho que se eu soubesse direito o que era, não ia achar o filme tão locão).

Mártir: do grego μάρτυς, que significa testemunha.

Sempre achei que mártir fosse aquela pessoa que morre por um ideal, que se sacrifica por uma causa. Mas li algumas coisas, e mártires são considerados aqueles que morrem nas perseguições religiosas. O que no filme eles falam ao contrário.

O filme começa basicamente com uma criança toda machucada e maltratada, fugindo de um lugar x. Ela é mandada para uma instituição e lá fica por 15 anos, nesse meio tempo desenvolve um laço com uma garota e elas passam a ser como "irmãs" (fui simpática) - e na pegada de se vingar essa menina encontra as pessoas que haviam maltratado ela quando criança e vai até a casa deles.
Chegando na casa deles, pra infelicidade deles, ela carrega uma 12 e a primeira coisa que ela faz é atirar no pai, depois na mãe, depois no filho e por último e melhor a perseguição e morte da mais nova.

A mulher era psicona e vê sempre uma mulher morta atrás dela - e segundo ela, ela mata a familia por causa dessa mulher morta.
Depois da morte dessa garota é que o filme realmente começa - a amiga dela acaba sofrendo as mesmas coisas que que a outra sofreu quando era criança, mas daí vem do desenvolvimento real do porque que o filme se chama Mátires.

Fica a dica de um bom filme, eu dei uma broxada, porque o pessoal falou muito bem e não vi nenhuma coisa extraordinária. Mas enfim, vale a pena perder umas horinhas e conhecer essa história. Recomendo!!





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