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quarta-feira, 17 de julho de 2013

Para jogar: Limbo



Longe de mim querer fazer um review de jogo como os que vejo por aí, mesmo porque não entendo quase nada sobre isso. Porém sobre esse jogo eu preciso falar. É daqueles jogos que você se identifica com a melancolia da personagem e fica encantado com a simplicidade e ao mesmo com a complexidade do jogo (sim é bem foda).
Digo simples porque é um jogo de plataforma e digo completo porque ele é do tipo puzzle, onde a cada capitulo você tem que descobrir o que fazer e como fazer para sair das situações propostas. O fácil e o difícil caminham juntos do começo até o final do jogo.

Sobre:

Fiz algumas pesquisas e descobri que o jogo foi lançado em julho/10 como um título exclusivo de plataforma para o Xbox Live Arcade. O jogo foi mais tarde lançado para PlayStation Network e Microsoft Windows via Steam através da Playdead, após o período de exclusividade anual para o Xbox 360 ter sido concluído, isso já em 2011.

** Eu joguei em um PS Vita (muito foda!!), já que meu note é muito velho para rodar o jogo. (SIM É SÉRIO)**

Limbo é um sidescroller 2D (que é o tipo da visão que você tem da personagem, tipo Mario, você tem uma visão lateral do jogo e das personagens, onde eles geralmente se movem da esquerda pra direita), e além de controlar o menino "x", você tem a possibilidade de controlar os objetos e tudo que compõe o cenário para favorecer o esclarecimento do capitulo.
As cores do jogo todo é uma variação de preto e branco, sempre com iluminações e sons mínimos, pra dar aquele toque de suspense ao jogo. Por essa estética diferenciada alguns críticos o classificaram como "vídeo game como arte".

Então podemos controlar o menino durante todo o jogo, usamos basicamente dois botões, o direcional (ir para frente e para trás) e pular. Ele consegue empurrar e puxar coisas, pular coisas curtas, se balançar em cordas e subir escadas.
O jogo se não me engano tem 23 capítulos e a primeira parte do jogo se passa em uma floresta, tendo como inimigos coisas que todos nós temos medo (tipo aranha) e a segunda parte se passa em uma cidade, onde você percorre hotéis e fábricas, tendo como obstáculos maquinários e a própria gravidade.

O enredo não é muito claro e deixa para você fazer a sua própria interpretação, introspectivo e tenso é assim que o jogo é do começo até o final. Preste atenção em todos os capítulos e mais ainda no final para que você não se perca, e se for o caso faça uma pesquisa pra saber do que se trata.

No site da Steam você consegue baixar a demo do jogo (http://store.steampowered.com/app/48000/)e se curtir e quiser ter o jogo hoje na loja você paga 17 reais por ele.

Eu super recomendo, vale a pena comprar o jogo!!!

Trailer do jogo:



Fotos:







Para fechar tinha que colocar essa imagem:

LIMBO TIME

HAHAHAHA



ps: todas as imagens foram retiradas do google imagens ^__^


terça-feira, 9 de julho de 2013

Para banguear: Show do Cannibal Corpse - SP


Ok, sei que demorei horrores para postar isso aqui, mas sigo dizendo que estou sem pique para isso, mas para ir em shows eu continuo bem disposta. hehe

O que rolou dia 23 de junho foi uma linda comemoração de 25 anos de muito death metal na nossa vida, o show do Cannibal foi perfeito do começo ao fim. Pelo setlist a gente vê que eles conseguiram fazer um mix de quase todos os albuns da banda, mas deixando de lado alguns sons que particularmente eu estava louca para ver, como: Fucked with a Knife ou Devoured by Vermin, porém não posso dizer que o show deixou a desejar.

Cara foi um som fudido atrás do outro, o pessoal representando, cantando as música junto com o Dedão (apelido carinhoso dado por nós ao Corpsegrinder hehe), com rodas lindas e empolgadas. Porém quando eles começaram a tocar Scourge of Iron, que é um som do último play, é mais cadênciado, tijoladão e mais lento, o pessoal não pareceu curtir muito (diferente de mim, que quase morri de dor no pescoço no dia seguinte). Concordo que Cannibal é bem diferente desse som, mas ele é fudidamente lindo ao vivo, tudo que eu esperava, na levada do som, na voz do Dedão. Perfeita!

Falando nele, o cara tem a maior pinta de mal, mas é um dos frontmans que mais interagem com a galera, ele para conversa, pergunta que som quermos ouvir, ri do pessaoal e claro bangueia como nenhum outro. 25 anos de bangue fizeram dele o nosso Dedão mais famoso, troféu jóinha pra ele (huahauaha piada muito ruim).

Posso dizer que a sequência final do show foi a mais fudida que já presenciei. Make Them Suffer arregaça, um dos melhores sons do Kill (que é fudasso por completo) abre a bela trinca que estava por vir. Logo após o Dedão anuncia que a próxima música seria a última Hammer Smashed Face, hino gore faz a galera pirar e se bater uma contra a outra (bah, isso é fantástico hauaha), não satisfeito o Dedão então anuncia que tinha mentido sobre a última música e dedica o show do Jeff Hanneman (nem preciso explicar quem é) e logo depois vem a brilhante, maravilhosa (música da vida) Stripped, Raped and Strangled. FODA, do caralho, não tenho palavrões suficientes em meu vocabulário para descrever o que foi, o tanto de gente feliz (irônico) bangueando e gritando quando esse som tocou.

Por fim, acabou, fiquei sabendo que os caras foram falar com a galera e tal, mas já tinha ido embora. Sempre acontece isso comigo.
Separei algumas coisas aqui, como setlist, fotos, videos, discografia.
Afinal, essa banda vale a pena!!!

Setlist:

A Skull Full of Maggots  - Eaten Back to Life de 90
Staring Through the Eyes of the Dead - The Bleeding de 94
Edible Autopsy - Eaten Back to Life de 90
Addicted to Vaginal Skin - Tomb of the Mutilated de 92
An Experiment in Homicide - The Bleeding de 94
Sentenced to Burn - Gallery of Suicide de 98
Gutted - Butchered at Birth de 91
Demented Aggression - Torture de 2012
Scourge of Iron - Torture de 2012
Disfigured - Vile 96
Evisceration Plague - Evisceration Plague de 2009
Dormant Bodies Bursting - Gore Obsessed de 2002
Disposal of the Body - Gallery of Suicide de 98
Decency Defied - The Wretched Spawn de 2004
Dead Human Collection - Bloodthirst de 99
I Cum Blood - Tomb of the Mutilated de 92
Encased in Concrete - Torture de 2012
Make Them Suffer - Kill de 2006
Hammer Smashed Face - Tomb of the Mutilated de 92
Stripped, Raped and Strangled  - The Bleeding de 94


Videos (não prometo que ficaram os melhores, mas pelo menos tentei)




Fotos:


Discografia

Álbuns:
Eaten Back to Life - (1990)
Butchered at Birth - (1991)
Tomb of the Mutilated - (1992)
The Bleeding - (1994)
Vile - (1996)
Gallery of Suicide - (1998)
Bloodthirst - (1999)
Live Cannibalism - (ao vivo, 2000)
Gore Obsessed - (2002)
The Wretched Spawn - (2004)
Kill - (2006)
Evisceration Plague - (2009)
Torture - (2012)

Demo/EPs:
Cannibal Corpse (demo) - (Demo, 1989)
Hammer Smashed Face (EP, 1993)
Created To Kill - (Demo, 1995)
Worm Infested - (EP, 2002)
15 Year Killing Spree - (coletânea, 2003)


Videos:
Monolith of Death - (VHS, 1997)
Live Cannibalism - (VHS/DVD, 2000)
Centuries of Torment: The First 20 Years - (DVD, 2008)



quinta-feira, 30 de maio de 2013

Para banguear: Show do Testament e Anthrax



Ainda bem que o show atrasou 15 minutos, pq eu fiquei um tempo na fila para entrar, parece que o pessoal deixou para entrar meio que em cima da hora, pois a fila tava dobrando o quarteirão,mas foi perfeito, entramos e então começou o show.
Também não foi dessa vez que ia ver o Lombardo tocando com o Testament, mas o Hoglan fez um ótimo trabalho, aliás foi fudido pra caralho. Confesso que Testament não é minha banda preferida e não conheço muito bem, mas o show foi do caralho, os caras fazem as coisas soarem mais perfeito que o cd.
A casa é ótima, mas infelizmente o som de uma das guitarras do Testament estava quase sem som, quer dizer, não dava pra escutar nada vindo dela. A única coisa que diria que a casa precisa seria a parte da plateia ser inclinada, porque sabem como é, tenho 1,56m e quase não vi nada, ainda bem que lá tem dois telões que me ajudaram bastante.
Com um set não muito diferente dos demais shows, eles abriram com Rise Up que levanta a galera de um jeito impressionante. A minha música preferida do último album, Dark Roots of Earth meu deixou mais do que empolgada e a sequencia de sons que eles fizeram deixaram a galera louca - true american hate e into the pit faz qualquer um agitar. 
DNR é uma música a parte, cara que fudida ao vivo, fez valer meu rolê umas 10x. Tanto que fiz um video dela e do 3 Days in Darkness (não ficou mto bom, mas vale a pena).

Setlist:

Rise Up
More Than Meets the Eye
Native Blood
Dark Roots of Earth
True American Hate
Into the Pit
Practice What You Preach
The New Order
Over the Wall
The Haunting
D.N.R. (Do Not Resuscitate)
3 Days in Darkness
The Formation of Damnation

O que falar de Anthrax? Claro que tava na cara que o pessoal tava ali pra ve-los. Eu curto algumas coisas, mas não com o Belladona, então me ferrei. hehe
As músicas que queria ouvir/ver não foram tocadas. Mas eu supero, mesmo porque tive bons momentos vendo, ou não, esse show. O pessoal simplesmente pira quando rola Indians e Medusa, acho que os caras se sentem lá nos anos 80 saca.
Houve também uma bela homenagem ao Dio e ao Dimebag com dois banners (não sei bem se era banner ou algo projetado, pois como disse eu sou baixa e estava sem óculos hehe) expostos nos dois cantos do palco. Achei muito fudido da parte deles.
Teve cover de AC/DC, SOD e a introzinda de Raining Blood.
Dois shows perfeitos.

Setlist:

* Worship
Among the Living
Caught in a Mosh
Efilnikufesin (N.F.L.)
Fight 'Em 'Til You Can't
March of the S.O.D.
(Stormtroopers of Death cover)

* Hymn 1
In the End
T.N.T. (AC/DC cover)
Indians
Medusa
Got the Time (Joe Jackson cover)
I Am the Law

Encore:
I'm the Man / Raining Blood
Madhouse
Antisocial
(Trust cover)

Fotos:



Video:

terça-feira, 21 de maio de 2013

Para ouvir: Electric Wizard

Face Official


Doom, stoner doom, sludge?

Vou começar pelo óbvio, o nome da banda veio da junção de dois sons do Sabbath - Electric Funeral e The Wizard. Ok, os caras são da Inglaterra também, berço de muitas bandas fudidaças de doom, estão na ativa desde 1993, mas há quem diga que Oborn já tinha algo em mente lá em 88 quando Lord of Putrefaction ainda era uma banda, eles lançaram demos entre 89 a 91 (mas daí vem muita coisa do EW).

Em 92 a banda mudou de nome, Thy Grief Eternal (doomzisse doonística), em 93 para Eternal e depois definitivo para Electric Wizard. Isso após entradas e saídas de várias pessoas na banda. 
Ok, acho que a maioria dos fulls foram lançadas pela Rise Above (Lee Dorrian - melhor impossível). Eles tem alguns EP's com Orange Goblin (mesmo antes deles se chamarem assim) e o último full foi lançado em 2010.



Banda hoje:
Jus Oborn – vocal e guitarra
Liz Buckingham – guitarra (os mino pira huahauaha)
Glenn Charman – baixo
Mark Greening – bateria e percurssão

Discografia:
Fulls:
Electric Wizard
Come my fanatics...

Dopethrone
Let Us Prey
We Live
Witchcult Today
Black Masses
EP's:


Electric Wizard & Our Haunted Kingdom
Chrono.Naut / Nuclear Guru
Supercoven
The Processean
The House on the Borderland
Legalise Drugs and Murder
Pre-Electric Wizard 1989–1994

Extras (são coisas ao vivo)

ps: todas as imagens foram retiradas do google imagens.


segunda-feira, 13 de maio de 2013

Para curtir: Clutch

Site














Bom, esse dias atras eu escrevi sobre o Clutch para o site de música de um amigo, o Random Rock, vou colocar a mesma coisa que escrevi sobre eles aqui pra vocês.
Eu acho essa banda fudidassa, sempre escutei e junto com Crowbar fica na minha cabeceira e no meu celular, sim, eu tenho a discografia das duas e escuto elas todos os dias.

Aqui vai:

O Clutch nasceu em Maryland em 1990, e desde lá, após a entrada do vocalista, a formação da banda continua a mesma. 23 anos de muito rock'n'roll, blues e jazz, SEM RÓTULOS, mesmo porque você não vai encontrar uma outra banda que se assemelhe sonoricamente a eles. Muito groove, é disso que se trata o Clutch, é aquele som que entra pelos ouvidos e te faz vibrar e te deixa feliz, falo daquele som que te faz dançar até na rua. Música feita por gente que sente, para pessoas que sentem.
A banda é composta por Neil Fallon (vocal e guitarra) que tem uma voz apaixonante e que com certeza você nunca ouviu uma igual, Tim Sult (guitarra e backing), Dan Maines (baixo) e Jean-Paul Gaster (bateria e percussão). Os caras já lançaram 10 fulls e vários plays contendo raridades, sons novos e demos, plus alguns DVD's ao vivo, que sériamente eu recomendo que você vá atrás já, e assista, não se arrependerá.  

As vezes me pergunto porque uma banda desse tipo nunca estourou na mídia sendo tão antiga e tendo uma sonoridade tão diferente dessas que hoje fazem um puta sucesso. O porém o Clutch se mantém pelo seus fãs incondicionais, mas não chatos (LOL) acompanhando a banda desde o começo. Logo no inicio da carreira uma gravadora independente ficou muito interessada no trampo dos caras, com essa gravdoras eles lançaram seu primeiro EP o "Passive Restraints" pela Earache Records e pela mesma gravadora, lançaram o primeiro full, o "Transnational Speedway League" e o segundo full "Clutch" lançado 2 anos depois, esse mesmo album fez com que eles conseguissem uma gravadora maior, a Columbia records. A banda teve muitos problemas, com várias gravadoras, tanto é que cada album depois do segundo play são de gravadoras diferentes. Eles nunca conseguiram achar uma gravadora que se adaptasse com a sonoridade da banda e com aquilo que ela sempre quis fazer.

Até que em 2008 a banda em conjunto com o cara da Columbia resolvem abrir uma gravadora, a Weathermaker Music, que tem somente Clutch como contrato e mais duas bandas, que são projetos parelelos dos prórpios caras da banda, a  The Bakerton Group e a The Company Band. Altamente recomendadas também, mesma linha, mesmo tipo de groove e levadas espetaculares.

Esperamos que com o lançamento do último play o "Earth Rocker" os caras apareçam por aqui para fazer alguns shows. Tenho certeza que eles arrastariam uma grande quantidade de pessoas e deixaria muitas pessoas felizes, como eu (LOL). Em entrevistas, não só Neil, mas a banda inteira demonstra um grande interesse de vir tocar no Brasil, mas como eles mesmo dizem e eu concordo, sem o interesse de produtores de shows pela banda não tem como trazer os caras. Então fica aí uma dica, se você é produtor TRAGA o Clutch para o Brasil, tenho certeza de que o show vai bombar.

O Clutch ainda tem uma particularidade, os caras tem uma CERVEJA, isso mesmo uma Dark Sour Ale, chamada "Lips of Faith", com 9% de alcool na composição, não posso falar muito sobre sua coloração, seu gosto e sua maturação porque não está a venda aqui no Brasil ainda, o que é uma pena, sou uma grande apreciadora de cervejas fortes e escuras.
Lips of Faith

Discografia:
EP 

Passive Restraints (1992)

Álbuns completos
Pitchfork (1991/1999)
Transnational Speedway League: Anthems, Anecdotes, and Undeniable Truths (1993)
Clutch (1995)
Impetus (1997)
The Elephant Riders (1998)
Jam Room (1999)
Pure Rock Fury (2001)
Slow Hole to China: Rare and Unreleased (2003)
Blast Tyrant (2004)
Robot Hive/Exodus (2005)
Pitchfork & Lost Needles (2005)
Sons of Guns (2007)
From Beale Street to Oblivion (2007)
Strange Cousins From The West (2009)
Earth Rocker (2013)

Ao Vivo 
Live at the Googolplex (2000)
Live in Flint (2004)
Full Fathom Five (2008)



Curta ai um som do último play dos caras:




ps: todas as imagens foram tiradas do google imagens.

terça-feira, 7 de maio de 2013

Para banguear: Show do Texas Hippie Coalition





O que falar de THC, já tinha visto o show dos caras em 2011, na virada cultura, e esse ano resolvi ver de novo para acompanhar o Schuch. Não me arrependi, apesar da entrada da banda ter atrasado 1h15 e a banda convidada não ter tocado, os caras entraram no palco e mandaram a minha rabugisse embora. Texas Hippie Coalition é uma banda de southern rock/ stoner for dummies. Suas influências incluem Pantera, Lynyrd Skynyrd, Molly Hatchet, ZZ Top, Waylon Jennings, Willie Nelson e Johnny Cash.

A estrela da banda sem dúvida nenhuma é o Big Daddy, aquele cara gigantão e gordão, com uma voz fudidassa, hipnotiza qualquer pessoa que pára para ouvir sua música. O show foi da turnê do último disco, o Peacemaker e mostra o legítimo som do Texas.

Não tenho certeza se esse foi o setlist mas aqui vai:
Hands Up 
8 Seconds 
No Shame 
TX Tags 
Turn It Up 
Outlaw 
Sex & Drugs & Rock and Roll 
Whiskey 
Damn You To Hell
Pissed Off 

Discografia
Pride of Texas - 2008
Rollin' - 2010 
Peacemaker - 2012 

Video e algumas fotos do show:







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